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terça-feira, 30 de outubro de 2012

"Rei Davi" reage no Ibope



A reprise do capítulo de Rei Davi (Record), exibido na noite desta segunda-feira (29), registrou a vice-liderança isolada na média de audiência no Rio de Janeiro.
A superprodução escrita por Vivian de Oliveira, com direção geral de Edson Spinello, abriu vantagem de 4 pontos na média de audiência em relação ao SBT. Ao todo foram 10.1 de média contra 5.8 do SBT, que exibia o “Programa do Ratinho”.
No mesmo período, a Rede Globo, exibindo mais um capítulo de “Salve Jorge”, ficou com apenas 33.8 pontos. Já a TV Paga + videogame + DVD, entre outros, ficaram na vice com 11.8.


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Emissoras AM vai operar em FM




Uma informação importante para o rádio brasileiro: no mês de dezembro serão iniciados os primeiros testes para verificar a viabilidade da migração das emissoras de AM para o espectro FM.

As emissoras de AM desejam operar nas faixas compreendidas entre os canais 5 e 6 da televisão analógica, resultando nas sintonias entre 70 MHz até 87,3 MHz. Atualmente o espectro FM é utilizado pelo rádio convencional em FM da faixa 87,5 FM (87,5 e 87,9 MHz são geralmente destinadas às rádios comunitárias em alguns centros) até 107.9 FM.

Os testes serão feitos inicialmente em São Paulo, pólo que demanda uma maior necessidade na migração.

Segundo Rodrigo Neves, presidente da AESP (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo), a entidade já realizou estudos que auxiliaram no entendimento do Ministério das Comunicações em relação à necessidade de agilidade nos testes para a migração das rádios AM para a banda FM. Segundo Neves o estudo aponta que não há a necessidade do rádio AM esperar o chamado “apagão analógico” da TV (quando as emissoras de televisão deixarão de operar de forma analógica, transmitindo apenas em modo digital), já que frequências do canal 6 já estão disponíveis em São Paulo.

Rodrigo Neves informou em entrevista à rádio Jovem Pan (AM 620 kHz) de São Paulo que serão feitos testes de transmissão a partir da Avenida Paulista, utilizando a frequência de 77,1 FM e medir alcance, alterando trabalhos com áudio e também mudo, determinando o comportamento da cobertura na capital paulista. Com base nisso poderá ser realizada a realocação de cada rádio AM conforme sua classe e porte (que determina o alcance da estação). Rodrigo também informou que os canais 5 e 6 comportam 140 canais em FM, sendo que o número da estações pode variar conforme a localidade e a distribuição das emissoras. Rodrigo Neves explica que a transmissão apenas de áudio (caso das rádios) ocupa menos espaço no espectro FM do que uma transmissão de TV (áudio e imagem).

Em São Paulo há disponibilidade do canal 6 e em Campinas do 5. Os estados que possuem grandes ocupações nesses canais por TVs analógicas são São Paulo, Santa Catarina e Pernambuco, sendo considerados os mais difíceis para a realização dessa migração do áudio AM para FM. Rodrigo Neves afirma que resolvida a questão em São Paulo, o resto do país será um passo mais fácil de ser resolvido devido o menor ocupação nos canais de televisão analógica.


Recepção nos rádios atuais

Rodrigo Neves afirma que já existem seis modelos de rádios receptores em comercialização no Brasil que possuem frequência estendida. Porém será necessário um incentivo por parte dos fabricantes e do Governo para que esse número aumente para o consumidor. O presidente da AESP considera que o período para que a audiência se acostume com a faixa entendida será de cerca de 10 anos.

Rodrigo Neves aposta que a industria brasileira tem capacidade de suprir a demanda de produção de rádios com captação de faixas estendidas de forma rápida, desde que o meio Rádio ofereça conteúdo nesses canais. Nesse caso uma AM como a Jovem Pan AM manteria a transmissão na sua faixa original em AM enquanto repete seu áudio numa nova faixa em FM, conforme exemplificado por Rodrigo Neves durante entrevista à rádio paulista.

Os testes serão iniciados em dezembro e serão amplamente divulgados pela AESP. É possível que nessa primeira etapa seja feito um rodízio entre as emissoras AM de São Paulo para que todas sejam contempladas nesses testes, determinando o comportamento dessas novas transmissões.


Necessidade maior de migração em São Paulo

São Paulo é atualmente o mercado que abriga o maior número de rádios em AM, seja na questão de ocupação da faixa como também a presença de estações competitivas nesse meio. A maior necessidade de migração em território paulista se deve a complexidade que foi imposta à transmissão e captação de estações em AM.

O grande número de interferências existentes em São Paulo originada por inúmeros serviços presentes na cidade atrapalham a captação das emissoras em AM, especialmente em áreas de maior densidade demográfica. Em alguns pontos centrais de São Paulo a sintonia de uma estação em AM é uma tarefa complicada, diferente de áreas periféricas e municípios menores.

Nossa história nossa terra, parabéns Arapiraca!




Sua população é de 202.390 habitantes (2006) e sua área é de 351 km² (576,6 h/km²). A cidade, situada numa ampla planície, fica a 265m de altitude, distando 128km de Maceió e 44km de Palmeira dos Índios. O clima é considerado um dos mais saudáveis do estado.
Uma das mais importantes cidades do interior alagoano, Arapiraca destaca-se como o principal centro comercial da região sertaneja. O município de Arapiraca localiza-se no centro geográfico do estado de Alagoas. A área de influência direta do município atinge uma população de aproximadamente meio milhão de habitantes.
Limita ao norte com o município de Igaci, ao sul com o município de São Sebastião, a leste com os municípios de Coité do Nóia e Limoeiro de Anadia, a oeste com os municípios de Lagoa da Canoa e Feira Grande, a noroeste com o município de Craíbas e a sudeste com o município de Junqueiro.
Seu prefeito atual é o Luciano Barbosa ex- ministro das integrações do governo Fernando Henrique Cardoso.

 Economia

A cultura do fumo teve importância fundamental para a elevação de Arapiraca ao status de município, uma vez que o conhecido "ouro verde" brotava nos latifúndios das tradicionais famílias que resolveram se estabelecer no local, que alcançou maior desenvolvimento econômico que Anadia.
Numa sociedade eminentemente rural, Arapiraca passou a ter um destaque nacional na cultura fumageira, chegando até mesmo a ostentar o título de Capital Brasileira do Fumo, por ser o município com a maior produção de fumo do país.
Paralelo ao desenvolvimento do fumo, Arapiraca também ficou conhecida através de sua feira livre às segundas-feiras, quando comerciantes de vários municípios vizinhos vinham à cidade vender seus produtos em bancas. Um dos fatores que deram fama ao comércio de Arapiraca se deve à localização na região central do Estado.

História

O local começou a ser povoado na primeira metade do século XIX. Como distrito, Arapiraca esteve subordinada, sucessivamente, a Penedo, Porto Real do Colégio, São Brás e Limoeiro. Foi elevado à categoria de município em 30 de maio de 1924, constituindo-se de territórios desmembrados de Palmeira dos Índios, Porto Real, São Brás, Traipu e Limoeiro.
A partir da década de 70, por conta da grande área plantada de fumo, que gerou um excesso do produto nas indústrias que haviam na região, e a consequente diminuição no preço da folha de fumo, acabou provocando a decadência da fumicultura, que resiste até hoje, mas com menor impacto para a economia, embora ainda seja fonte de renda para cerca de 60% da população que vive na zona rural do município.